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Sumud - Poema de Viviane Marine

  • Foto do escritor: Clandestino
    Clandestino
  • 7 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura

Se eu caio, levanto

Com a morte não me espanto

Os mártires estão em Jannah


Se destroem, reconstruo

Diante do medo, não recuo

Meu sangue é resistência


Nas oliveiras me agarro

Deus me fez deste barro

O passado é memória


De geração em geração

Peço a minha mãe sua benção

É hora de sair e lutar


As pipas de Gaza levam ao céu

Nossa esperança, nosso troféu

Meu sacrifício é amar


Sou parte dessa terra

Para nós a promessa:

Palestina livre já.

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