A guerra cultural sionista no trem da Central do Brasil
- André Lobão
- 23 de out. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 28 de out. de 2024

Um artista no trem canta músicas de louvores ao povo de Israel. Ele canta a plenos pulmões, pedindo contribuições por conta do seu trabalho.
Os evangélicos neopentecostais conquistam corações e mentes do povão, incutindo nas ovelhas do rebanho e nos quase capturados a serem convertidos o sionismo "inocente", que é na realidade um canto supremacista.
As pessoas tiram de seus bolsos e carteiras notas e moedas, dando o pouco que possuem ao artista com satisfação. "Aleluia irmão, viva o Deus de Israel".
Calado e observando a situação, reflito sobre a batalha por consciências que estamos perdendo.
É uma guerra cultural que acontece nas periferias e subúrbios dos grandes centros urbanos brasileiros como o Rio.
O cantor segue cantando em outro vagão, louvando o Deus de Israel, certamente não sabe direito o que está acontecendo na terra onde Jesus nasceu e pregou os ensinamentos cristãos há mais de dois mil anos.
Aliás, nos cantos ele nem cita Jesus, fala sempre das passagens do velho testamento e do povo de Israel.
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