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Trump assina ordem executiva para banir "Ideologia de Gênero" das Forças Armadas dos EUA

  • Foto do escritor: Clandestino
    Clandestino
  • 28 de jan.
  • 2 min de leitura

Medida propõe excluir pessoas com disforia de gênero e eliminar programas de diversidade no governo federal



O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emitiu nesta segunda-feira uma ordem executiva que busca remover o que chamou de "ideologia radical de gênero" das forças armadas do país. A medida é parte de um esforço mais amplo para desmantelar iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) no âmbito governamental.


A ordem, intitulada Priorizando a Excelência e Prontidão Militar, estabelece que o serviço militar deve ser restrito a pessoas mental e fisicamente aptas para desempenhar suas funções. O documento enfatiza princípios como prontidão, letalidade, coesão, uniformidade e integridade nas fileiras das tropas.


"O serviço militar não deve incluir indivíduos com disforia de gênero, considerando restrições médicas, cirúrgicas e de saúde mental", destaca o texto. A diretriz também proíbe mudanças no uso de pronomes que não correspondam ao sexo biológico dos militares.


O recém-confirmado secretário de Defesa, Pete Hegseth, recebeu a incumbência de implementar a nova política. Dentro de 60 dias, ele deverá revisar os padrões médicos aplicáveis ao alistamento e apresentar uma estratégia alinhada aos objetivos da ordem executiva.


Em uma mensagem direcionada às forças armadas, Hegseth afirmou que os Estados Unidos pretendem "restaurar o ethos guerreiro, reconstruir nossas forças e restabelecer a dissuasão".


A assinatura dessa ordem executiva ocorre após uma série de ações promovidas por Trump desde sua posse, incluindo a revogação de proteções para pessoas transgênero e o encerramento de programas DEI. Segundo o presidente, essas iniciativas visavam "desconstruir projetos sociais baseados em raça e gênero na vida pública e privada".


A medida tem gerado reações divididas, com grupos defensores dos direitos LGBTQIA+ classificando-a como um retrocesso nos direitos civis, enquanto apoiadores do governo defendem o foco na capacidade operacional das forças armadas.


A implementação e os efeitos dessa política continuarão sob intensa observação nos próximos meses.

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