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Ministério da Saúde palestino pede - novamente - suspensão imediata da agressão israelense a profissionais de saúde

O Ministério da Saúde palestino renovou seu apelo urgente à comunidade internacional, organizações de direitos humanos e saúde, bem como ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha, exigindo ação imediata para interromper a agressão brutal da ocupação israelense contra o sistema de saúde, seus profissionais, pacientes e feridos.


De acordo com o ministério, a ocupação israelense tem intensificado ataques a centros de tratamento, bombardeando hospitais, matando e ferindo pessoas dentro das instalações e prendendo aqueles que estão prestando cuidados médicos. As forças de ocupação têm dificultado a entrada de suprimentos médicos essenciais e o apoio humanitário, agravando ainda mais a crise. Recentemente, também têm atacado equipes médicas voluntárias de diferentes países.


Um dos hospitais mais afetados, o Hospital Kamal Adwan, enfrenta um novo ataque que é descrito como um crime de guerra, com as forças de ocupação utilizando diversos métodos de violência dentro e ao redor da instalação. Os feridos no local estão sofrendo com lesões graves e necessitam urgentemente de tratamento.


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O Ministério da Saúde palestino descreveu a situação na Faixa de Gaza como um desastre humanitário de proporções indescritíveis, com a população enfrentando a falta de condições básicas de vida, incluindo acesso a água potável, eletricidade, alimentos e medicamentos. O ambiente de saúde local está em colapso, e não há segurança para os cidadãos contra doenças ou as intempéries.


O ministério também destacou que, há mais de um ano, tem feito apelos diários para garantir a proteção de centros de saúde, profissionais médicos e equipes de ambulância, além de exigir a entrada de suprimentos médicos e a evacuação de feridos para tratamento. Atualmente, apenas 17 dos 36 hospitais da região estão operando parcialmente, enfrentando uma escassez crítica de pessoal, suprimentos, equipamentos e combustível. Esses hospitais correm o risco de interromper suas atividades a qualquer momento.


Além disso, a maioria dos centros de emergência e saúde está fora de operação, com aproximadamente 1.050 profissionais de saúde mortos até o momento e 136 ambulâncias fora de serviço. O setor de saúde palestino foi alvo de mais de 1.000 ataques até agora, agravando ainda mais a crise humanitária na região.

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