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EUA em Alerta: DeepSeek da China Abala Supremacia da OpenAI, Sam Altman, CEO da empresa promete modelos superiores em resposta

www.jornalclandestino.org
29 de jan.
2 min de leitura

O avanço do DeepSeek AI, desenvolvido na China, provocou um abalo no setor de tecnologia norte-americano. Sam Altman, CEO da OpenAI, reconheceu publicamente a qualidade do modelo rival, prometendo que sua empresa entregará "modelos muito melhores" em breve.

Lançado recentemente por uma start-up de Hangzhou, o aplicativo AI Assistant da DeepSeek rapidamente se tornou o app gratuito mais baixado na Apple Store dos Estados Unidos, ultrapassando o ChatGPT.

Além do design intuitivo, a decisão de tornar seus modelos de código aberto impulsionou a rápida adoção global, permitindo que desenvolvedores colaborassem para otimizar o software.

A resposta dos mercados foi intensa: ações de gigantes da tecnologia, como Nvidia, sofreram quedas significativas. Investidores demonstraram preocupação com a ameaça econômica que a inovação chinesa pode representar para as big techs ocidentais.

“Eles fizeram algo impressionante, especialmente considerando o custo-benefício”, comentou Altman em publicação no X. “Mas fiquem tranquilos: vamos entregar modelos ainda melhores.”

Sam Altman, CEO da OpenAI

Enquanto isso, o presidente Donald Trump declarou que o lançamento do DeepSeek é um "alerta" para as empresas americanas. “Precisamos competir para vencer”, afirmou durante entrevista no Air Force One.

Apesar das sanções impostas por Washington para dificultar o acesso da China a tecnologias críticas, a DeepSeek conseguiu alcançar resultados impressionantes com menor consumo de recursos computacionais.

"Em vez de sufocar a inovação chinesa, os bloqueios podem tê-la incentivado", publicou o Financial Times.

Em resposta à pressão crescente, Trump anunciou uma iniciativa chamada Stargate, uma joint venture de US$ 500 bilhões com OpenAI, SoftBank e Oracle, visando restaurar a liderança americana no setor de inteligência artificial.

“É bom ver soluções mais econômicas", declarou o presidente. "Isso nos obriga a sermos melhores.”

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