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Louisette ou o último tabu da guerra. Curta-metragem sobre os estupros cometidos durante a guerra na Argélia

Se a tortura infligida pelos soldados franceses aos combatentes argelinos era do conhecimento de todos, desde o momento dos fatos, por outro lado, foi a primeira vez que o tabu do estupro foi rompido.


Louisette Ighilahriz sofreu a provação nas instalações da 10ª divisão de pára-quedas do general Massu. Foi em 1957, durante a Batalha de Argel. Ela tinha 20 anos.


A ativista foi salva por um médico militar francês. Foi ele quem a resgatou de seus torturadores, evacuando-a para o hospital Maillot, de Bab El Oued, em Argel.


Em depoimentos posteriores, Louisette Ighilahriz revelará que membros de sua família, em particular seu filho, e aqueles ao seu redor não gostaram que ela falasse sobre esse episódio, incluindo veteranos que sofreram o mesmo destino que ela e queriam que tudo continuasse em segredo.


Duas décadas após a publicação deste testemunho-chave, o jornal francês Le Monde refaz a história da ativista argelina em um filme de animação. Intitulado Louisette ou o último tabu da guerra da Argélia, o filme é produzido em parceria com La Revue Dessinée. O filme reproduz o depoimento. É um curta-metragem escrito pela mesma jornalista, Florence Beaugé, e dirigido e desenhado pelo cartunista Aurel.



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