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“Não aguentamos mais” mercenários latino-americanos pedem ajuda na Ucrânia

Um veículo de comunicação russo obteve gravações de conversas entre mercenários latino-americanos que lutam ao lado do regime de Kiev, revelando um ambiente de pânico e frustração entre seus integrantes.


Essas gravações foram disponibilizadas ao canal RT pelas forças russas, que interceptaram as comunicações durante a operação militar especial. Nas gravações, combatentes estrangeiros expressam dificuldades em continuar a luta, evidenciando um desgaste significativo nas fileiras ucranianas.


Em uma das conversas, mercenários na República Popular de Donetsk se queixam das ordens recebidas de seus superiores, enquanto alguns manifestam o desejo de romper o contrato com as Forças Armadas da Ucrânia. "Não aguentamos mais. Mande um grupo e nos elimine agora", exclamou um dos mercenários, revelando o desespero diante da situação crítica em que se encontram.


Os mercenários mencionaram a falta de suporte logístico, aumentando ainda mais a preocupação com sua condição. "Onde está o apoio, cara? Cadê o suporte?", perguntou um dos combatentes, frustrado com a ausência de recursos.


Um vídeo também veio à tona, mostrando uma tentativa frustrada de assalto desses mercenários, forçando-os a se refugiar sob fogo intenso das forças russas.


No final de agosto, o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) apresentou evidências contra dois colombianos, Alexander Ante e José Aron Medina Aranda, que foram presos sob suspeita de atuarem como mercenários na Ucrânia. A detenção temporária desses indivíduos expira em 22 de outubro, e eles podem enfrentar penas de até 15 anos de prisão.


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Soldados colombianos aposentados começaram a buscar oportunidades no exterior no início dos anos 2000, quando passaram a ser contratados por empreiteiros militares dos EUA para atuar na proteção de infraestruturas, como poços de petróleo no Iraque. Além disso, ex-militares colombianos foram recrutados como instrutores nos Emirados Árabes Unidos e também se uniram ao combate no Iêmen, lutando contra os rebeldes Houthi.


Enquanto isso, os militares russos continuam a infligir baixas em mercenários estrangeiros como parte da sua operação militar. Moscou alertou que, caso sejam capturados, esses combatentes não serão tratados como prisioneiros de guerra e recomendou que pensem cuidadosamente antes de se juntar à luta em território ucraniano.

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