[...]Durante o telefonema, Macron afirmou que Paris e Nova Délhi trabalharão em conjunto na preparação para dois eventos-chave de 2026: a presidência francesa do G7 e a presidência indiana do BRICS. A possibilidade de a França ser convidada para participar da cúpula do BRICS, a ser realizada em território indiano, foi levantada após o gesto de Macron. Se ocorrer, será a primeira vez que um país europeu participa de maneira formal das discussões do bloco. O interesse francês n

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reafirmou nesta segunda-feira (23) o apoio "irrevogável" da Venezuela ao reconhecimento do Estado palestino. Durante seu programa semanal Con Maduro+, o chefe de Estado destacou que a posição venezuelana remonta ao governo de Hugo Chávez e acusou a própria ONU de ter contribuído para a crise ao “retirar a terra natal dos palestinos que a ocupavam há milênios”...

Durante a Conferência Internacional para a Resolução Pacífica da Questão Palestina, realizada em Nova York em 22 de setembro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a resposta militar de Israel na Faixa de Gaza configura tentativa de extermínio do povo palestino. Ao lado de líderes da França e da Arábia Saudita, Lula defendeu o reconhecimento pleno do Estado palestino e criticou a paralisia do Conselho de Segurança da ONU...

A Assembleia Geral da ONU adotou, na sexta-feira, uma resolução permitindo que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, fale no debate de alto nível da próxima semana por vídeo pré-gravado, depois que os Estados Unidos se recusaram a emitir vistos para a delegação da Palestina. A resolução foi aprovada com 145 votos a favor, cinco contra (Israel, Nauru, Palau, Paraguai e Estados Unidos) e seis abstenções (Albânia, Fiji, Hungria, Macedônia do Norte, Panamá e Papua Nova Guiné)...

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou neste domingo (21) para Nova York, onde participará da 80ª Assembleia Geral da ONU, entre 22 e 24 de setembro. Como tradição desde 1955, o Brasil será o primeiro a discursar na abertura do debate geral, em 23 de setembro, logo após as falas de António Guterres e da presidente da Assembleia, Annalena Baerbock. Lula leva na bagagem uma agenda ampla que inclui Palestina, democracia, clima e preservação de florestas, reforçando a es

O conselheiro econômico da Casa Branca, Peter Navarro, criticou duramente os países do BRICS, acusando-os de práticas comerciais desleais contra os Estados Unidos. Navarro afirmou que a economia do Brasil “vai para o buraco” devido às políticas de Lula, questionou a coesão histórica do grupo e apontou tensões estratégicas entre Rússia, China e Índia. A declaração reforça o tom crítico da administração Trump frente a alianças globais que desafiam os EUA...

Lula reuniu líderes do BRICS+ em encontro virtual que consolidou o bloco como voz do Sul Global contra o unilateralismo ocidental. O presidente defendeu reformas na ONU, criação de um fundo para florestas, governança digital democrática e ampliação do Conselho de Segurança. China, Índia e Rússia alinharam posições contra tarifas, sanções e hegemonia do dólar. O Brasil se projeta como articulador em um mundo multipolar...

Durante a cúpula da OCX em Tianjin, Rússia e Irã anunciaram a aceleração de projetos conjuntos em comércio, economia e cooperação humanitária. O comércio bilateral cresceu 13% em 2024 e 11,4% no primeiro semestre de 2025. Ambos os líderes reforçaram o cumprimento de acordos intergovernamentais e de livre comércio, enquanto iniciativas culturais e educacionais ampliam laços entre os países, fortalecendo a parceria estratégica regional...

O governo Trump autorizou a venda de mísseis à Ucrânia no valor de US$ 825 milhões, com financiamento da Dinamarca, Países Baixos e Noruega e garantia de empréstimo dos EUA. O objetivo é reforçar a defesa ucraniana no conflito com a Rússia. A operação inclui sistemas avançados e destaca o apoio internacional, especialmente europeu e dos EUA, à estratégia militar de Kiev...

Lula sanciona o programa Acredita Exportação, que devolve tributos a micro e pequenas empresas exportadoras, fortalecendo sua competitividade global. A medida antecipa efeitos da reforma tributária e responde a pressões internacionais com uma estratégia inclusiva e soberana.

A Rússia respondeu às novas sanções da UE ampliando a lista de autoridades, empresários e civis europeus proibidos de entrar no país. Moscou acusa os alvos de apoiar militarmente a Ucrânia e de promover medidas russofóbicas. A chancelaria russa chamou as sanções de ilegítimas e alertou que seguirá defendendo seus interesses contra a ordem ocidental.

Paul Krugman, Nobel de Economia, exaltou o Pix como o “futuro do dinheiro” e criticou os EUA por barrar uma solução semelhante. Para ele, o sistema brasileiro é eficiente, público e transformador. Enquanto isso, o lobby financeiro e o conservadorismo de Trump travam o avanço digital nos EUA. Krugman vê o Pix como um modelo global ignorado por ideologia e interesses privados.