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Maduro reforça apoio irreversível à Palestina e critica papel da ONU na origem do conflito

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reafirmou nesta segunda-feira (23) o apoio "irrevogável" da Venezuela ao reconhecimento do Estado palestino. Durante seu programa semanal Con Maduro+, o chefe de Estado destacou que a posição venezuelana remonta ao governo de Hugo Chávez e acusou a própria ONU de ter contribuído para a crise ao “retirar a terra natal dos palestinos que a ocupavam há milênios”.


Presidente Nicolás Maduro
Presidente Nicolás Maduro

Maduro fez uma análise histórica e jurídica do conflito, classificando-o como um problema “de origem e de circunstancialidade”. Segundo ele, a raiz da disputa remonta à decisão da ONU que, em sua visão, privou os palestinos de suas terras, onde até então viviam em paz. Apesar dessa crítica, defendeu que o caminho para a paz passa pelo respeito ao direito internacional e às resoluções da ONU, especialmente a de 1967, que estabeleceu as fronteiras de Israel e Palestina.


“O que a ONU decidiu como resolução oficial deve ser respeitado. Não é negociável”, declarou, reforçando que somente o cumprimento desse marco jurídico poderá garantir um acordo duradouro.

O mandatário também anunciou que o dia 23 de setembro entrará para a história como “um dia de justiça”, uma vez que, segundo ele, 162 países devem assinar uma resolução internacional em favor do reconhecimento da Palestina como Estado independente e soberano.


Maduro lembrou ainda que a Venezuela já reconhecia a Palestina desde a gestão de Hugo Chávez e sublinhou que o gesto do novo grupo de países reforça um compromisso global em torno da causa palestina.


“Haverá justiça, e o mundo árabe e o mundo muçulmano irão para a libertação da Palestina”, concluiu.

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