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A Rússia responde às sanções da UE ampliando a lista de europeus proibidos de entrar no país

Em retaliação aos mais recentes pacotes de sanções da União Europeia, a Rússia anunciou nesta terça-feira (22) uma série de contramedidas. Moscou ampliou a lista de representantes europeus e aliados do bloco proibidos de entrar em território russo.


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Segundo o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, os alvos incluem autoridades de segurança, líderes estatais, empresários e parlamentares acusados de “minar a integridade territorial russa” e de apoiar militarmente a Ucrânia. Cientistas e ativistas civis com posturas consideradas “russofóbicas” também foram incluídos.


Entre as acusações, Moscou cita o fornecimento de armamentos, apoio ao bloqueio naval no Mar Báltico e participação em iniciativas para confiscar ativos russos no exterior. Parlamentares que votaram a favor de resoluções antirrussas também foram atingidos.


O Kremlin denunciou as sanções como “ilegítimas” e contrárias ao direito internacional, reforçando que continuará a reagir de forma “apropriada e oportuna” a qualquer nova investida europeia.


Para Moscou, a política da UE é um tiro que sai pela culatra: além de não enfraquecer a Rússia, destrói a economia do próprio bloco. A retaliação reafirma o discurso russo de que está em jogo uma “nova ordem mundial justa”.



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