O agricultor José Alberto Guamán Izama segue em estado crítico após ser ferido durante ação policial na província de Imbabura, no Equador. Inicialmente dado como morto por familiares, ele conseguiu recuperar sinais vitais depois de cinco minutos sem vida. Organizações de direitos humanos exigem atendimento médico imediato e respeito à integridade do indígena...

O chefe de direitos humanos da ONU, Volker Türk, condenou nesta sexta-feira (10) os ataques contra civis em El Fasher, norte de Darfur, onde milícias das Forças de Apoio Rápido (RSF) mataram pelo menos 53 pessoas e feriram mais de 60 entre 5 e 8 de outubro, em meio a combates pelo controle do Sudão...

Quase quatro milhões de pessoas foram deslocadas no Sahel devido à combinação de violência, insegurança alimentar e efeitos das mudanças climáticas, alerta a ONU. Burkina Faso, Mali e Níger concentram a maior parte da emergência humanitária, com mulheres e crianças representando 80% dos deslocados e enfrentando riscos agravados de proteção...

A vice-secretária-geral da ONU, Amina J. Mohammed, elogiou nesta segunda-feira (13) a contribuição de Pequim na defesa dos direitos das mulheres, durante evento em Nova York; após 30 anos da Declaração de Pequim, ressaltando que ainda há grande desafio para cumprir as metas globais de igualdade de gênero até 2030...

"O Balanço Ético Global, ou BEG, nasceu da convicção de que a ética não pode ser vista como um recurso retórico no debate climático. A ética é, sobretudo, um de seus principais fundamentos. É que dá sentido à ação. É o que nos lembra que enfrentar a emergência climática é também enfrentar uma crise moral e civilizatória", afirmou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Marina Silva, nesta segunda-feira (13/10), em seu discurso na abertura da Pré-COP 30, evento d

O Governo do Brasil mantém desde setembro uma operação de fiscalização na Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau, em Rondônia, que já resultou em prejuízos de R$ 6,7 milhões a atividades ilegais, incluindo garimpo, transporte de madeira e minérios, e outras práticas ilícitas, em cumprimento a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)...

Dois anos após a ofensiva de 7 de outubro de 2023, Gaza é uma ruína viva. A paisagem é de escombros e silêncio — bairros inteiros desapareceram sob o peso da destruição. O número de mortos já ultrapassa 67 mil, segundo o Ministério da Saúde do enclave. O cerco israelense, agora levado ao paroxismo, transformou a fome em arma, a sobrevivência em resistência. É nesse cenário que Donald J. Trump reaparece como “artífice da paz”, propondo um plano de vinte pontos que, em sua retó

Um soldado da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) ficou ferido neste sábado (11) após a explosão de uma granada lançada por um drone israelense nas proximidades da cidade de Kfar Kela, no sul do país. O episódio foi classificado pela missão como uma grave violação da Resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, que estabelece o cessar-fogo entre Israel e o Líbano...

As forças israelenses proibiram famílias palestinas de realizarem comemorações públicas pela libertação de detidos, ameaçando novas prisões e impondo o exílio a mais de 100 libertados. As medidas coincidem com o início da troca de prisioneiros...

O cessar-fogo entre Israel e o Hamas trouxe um raro instante de pausa à devastação em Gaza — mas o silêncio que se seguiu não é o da paz, e sim o da censura. Enquanto os escombros ainda fumegam, o mundo continua sem ver Gaza com os próprios olhos: as fronteiras seguem fechadas para a imprensa estrangeira...

O plano de Trump, composto por 20 pontos, propõe um cessar-fogo abrangente, o retorno de prisioneiros israelenses, o desmantelamento das capacidades militares do Hamas e a formação de um governo de transição na Faixa de Gaza. A posição do Hamas, mesmo que preliminar, levanta questões importantes sobre sua estratégia de sobrevivência e o papel futuro na política palestina. Segundo analistas, em matéria publicada pela The New Arab, diversos fatores influenciaram a decisão do Ha

Dezenas de moradores do norte de Quito bloquearam estradas em apoio à greve nacional contra a abolição do subsídio ao diesel, que já dura 19 dias. A manifestação ocorre após bombardeio militar de nove horas na Comuna de San Miguel del Común, que deixou crianças sufocadas e dezenas de feridos, segundo a Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie).