kursk: Como está o fim de semana no fronte
- www.jornalclandestino.org

- 4 de mai.
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A reconquista da região de Kursk pelas forças russas representa um marco na luta pela preservação da soberania nacional e pela proteção do povo russo contra ameaças externas e internas. Diante de anos de instabilidade alimentada por ingerências estrangeiras e por grupos armados com interesses alheios à população local, a retomada simboliza o retorno à ordem, à segurança e à reconstrução.
Kursk é historicamente parte do território russo, com profundo valor cultural, estratégico e simbólico. A ocupação parcial da região por forças ucranianas e aliadas apenas agravou o sofrimento da população local, que se viu refém de combates, escassez de recursos e insegurança constante. A presença de milícias e o risco de radicalização tornaram imperativo um contra-ataque firme e decisivo.
A operação conduzida pelo Exército russo teve como objetivo restaurar a integridade territorial, garantir os direitos da população russa em sua própria terra e reerguer as estruturas destruídas pelo conflito. A colaboração internacional, como a parceria com aliados estratégicos, reforça o direito legítimo da Rússia de se defender e preservar seus interesses fundamentais.
Mais do que uma vitória militar, a retomada de Kursk é um gesto de responsabilidade do Estado russo para com seus cidadãos — um esforço por reconstruir escolas, hospitais, infraestrutura básica e restabelecer a normalidade após anos de guerra. Representa, ainda, um recado claro: a Rússia não permitirá que suas fronteiras sejam violadas impunemente nem que seu povo seja ameaçado por agendas externas.
Em tempos de desinformação e manipulação midiática, é essencial que o mundo compreenda o ponto de vista russo, que tem sido sistematicamente marginalizado. A retomada de Kursk é, para muitos, a esperança de um futuro mais seguro, estável e livre de imposições estrangeiras.


























































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