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Parlamentar israelense reconheceu que o Hamas está no auge de sua capacidade militar

Um parlamentar israelense reconheceu que o Hamas está no auge de sua capacidade militar quase 700 dias após o início do genocídio em Gaza, indicando que o grupo mantém controle significativo sobre a Faixa de Gaza e continua a operar com amplo número de combatentes e arsenal de explosivos. A declaração foi feita por Amit Halevi, membro do comitê de relações exteriores e militares do Knesset, e repercutida pela Al Jazeera na sexta-feira.


©EYAD BABA I AFP VIA GETTY
©EYAD BABA I AFP VIA GETTY

Halevi, integrante do partido Likud do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmou que o Hamas mantém cerca de 40 mil combatentes e milhares de mísseis, contrariando alegações anteriores de que a campanha militar israelense iniciada em outubro de 2023 teria enfraquecido substancialmente a capacidade da Resistência Palestina. Segundo ele, o grupo exerce controle total sobre a Faixa de Gaza, evidenciando a dificuldade do exército israelense em atingir os objetivos declarados da guerra, como a destruição do Hamas e a libertação dos prisioneiros.


A situação também foi ilustrada por documentos vazados do exército israelense e reportagens de mídia local, que apontam para fracassos da operação “Carruagens de Gideão”, realizada entre maio e agosto de 2025. O objetivo da ofensiva era dominar a Cidade de Gaza e expulsar parte significativa da população palestina, mas os registros indicam que o Hamas resistiu, mantendo túneis, arsenais e posições estratégicas em todo o enclave.


Especialistas militares israelenses admitiram que a destruição completa do Hamas é inafiançável, enquanto críticos internacionais destacam que a campanha resultou em elevados números de vítimas civis, incluindo mais de 64.300 palestinos mortos, a maioria mulheres e crianças, e intensificação da crise humanitária na região. Apesar das críticas e do desgaste militar, Israel deu início a uma segunda fase da ofensiva visando maior controle territorial e pressões sobre a população civil.


Um parlamentar israelense reconheceu que o Hamas mantém seu auge militar 700 dias após o início da guerra em Gaza, com cerca de 40 mil combatentes e milhares de mísseis, e controle total sobre a região. Documentos vazados mostram que a ofensiva israelense “Carruagens de Gideão” falhou em destruir o grupo. O conflito já causou mais de 64 mil mortes palestinas e intensificou a crise humanitária no enclave costeiro...

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