Morreu aos 96 anos Delfim Netto, esse ser abjeto que tanto contribuiu para enriquecer ainda mais os burgueses

Da esquerda para a direita, Abreu Sodré, governador de São Paulo, Arthura da Costa e Silva, presidente do Brasil, Paulo Salim Maluf, presidente da Caixa Econômica Federal e Antonio Delfim Netto, ministro da Fazenda.

Morreu aos 96 anos esse ser abjeto que tanto contribuiu para enriquecer ainda mais os burgueses. Inclusive, foi um grande defensor da ditadura, fazendo parte dela! Os burgueses vivem cada vez mais, chegam facilmente aos noventa anos ou mais, e sempre desfrutando das melhores vidas que o dinheiro pode comprar, com muito luxo e mordomias de toda ordem. Todos eles se tratam nos famosos Einstein e Sírio, ou até mesmo fora do país. Enquanto isso, o povo, com salários de fome — quando os tem —, é precarizado de todas as formas, sem hospitais, sem moradia e sujeito a todas as desgraças que a desigualdade pode proporcionar!

Não podemos mais nos iludir com qualquer reforma no capitalismo; este sistema deve ser superado, e os burgueses extintos enquanto classe! Uma esquerda que não defende abertamente as revoluções proletárias deve ser varrida da história, junto com os burgueses!