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Conselho da Tesla cogitou demitir Musk por envolvimento tóxico com Trump e queda nos lucros

O jornal The Wall Street Journal publicou nesta quinta-feira (1º) que o conselho de administração da Tesla chegou a considerar seriamente a substituição de Elon Musk como CEO da montadora de carros elétricos. A possibilidade surgiu cerca de um mês atrás, em meio à insatisfação crescente com o envolvimento do bilionário com o governo do ex-presidente Donald Trump e à queda no desempenho financeiro da empresa, refletida na desvalorização de suas ações e lucros.






De acordo com a publicação, membros do conselho teriam até contatado firmas de recrutamento para avaliar candidatos ao cargo. Em uma reunião interna, o grupo teria pressionado Musk a voltar sua atenção prioritariamente à Tesla, diante do impacto negativo de suas ações fora da empresa — especialmente na esfera política.


No entanto, a presidente do conselho, Robyn Denholm, negou as alegações, classificando a reportagem como “absolutamente falsa”. Em comunicado oficial no perfil da Tesla na plataforma X, Denholm reforçou que o conselho confia plenamente na liderança de Musk e afirmou que não há planos para substituí-lo.


Apesar da negativa, o WSJ manteve sua posição, citando analistas de mercado que acreditam que a direção da Tesla desistiu da troca após convencer Musk a retomar o foco na empresa. A mudança de postura veio logo depois da divulgação de resultados financeiros decepcionantes no primeiro trimestre e da declaração pública de Musk sobre seu compromisso renovado com a companhia.

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