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Grupo reivindica ataque cibernético contra infraestrutura de comunicações de Israel

Um grupo identificado como “Frente de Apoio Cibernético” anunciou ter realizado uma ofensiva cibernética de grande escala contra a infraestrutura de comunicações do Estado de Israel, atingindo sistemas militares, governamentais e estratégicos. A ação foi divulgada na quinta-feira (19) por meio do canal oficial do grupo no Telegram.


De acordo com o comunicado, a operação, descrita como “multidimensional”, teria conseguido penetrar e desativar completamente a “espinha dorsal da rede de comunicações internas” das "Forças de Defesa de Israel (IDF)" e de outras entidades críticas do Estado israelense. O grupo afirma que, após tomar o controle dos sistemas, destruiu redes ligadas a comunicações por satélite, espionagem, defesa e infraestrutura essencial.


Hacker (imagem islustrativa)
Hacker (imagem islustrativa)

Entre os alvos listados estão:


Satélites e estações de monitoramento associadas às operadoras Gilat e Spacecom, além dos satélites Amos, Dror-1 e Ofek;


Sistemas de comunicação de empresas do setor de defesa, como Elbit Systems, Rafael Advanced Defense Systems e Israel Aerospace Industries (IAI);


Redes associadas ao abastecimento de água, energia e gás;


Infraestruturas de comunicações militares e de vigilância.


O grupo também afirma ter extraído mais de 50 terabytes de dados sensíveis do regime israelense, além de comprometer dispositivos de armazenamento e componentes das redes de satélite utilizadas para controle e monitoramento.


Em mensagem direta aos cidadãos israelenses, a Frente de Apoio Cibernético declarou que “a fragilidade do governo ficou evidente” e que os ataques revelaram a ineficácia de sistemas de defesa de alta tecnologia, como David’s Sling e Arrow, frente às ofensivas recentes com mísseis e drones.


O grupo, que se apresenta como uma frente em apoio à Ummah islâmica (comunidade muçulmana global), prometeu ampliar a campanha de guerra cibernética com o objetivo de “cercar o regime sionista e cortar suas artérias vitais”.


As autoridades israelenses ainda não se pronunciaram oficialmente sobre as alegações, mas fontes de segurança cibernética locais confirmaram um aumento significativo em tentativas de ataques digitais nas últimas semanas, especialmente após o início da escalada militar com o Irã.


Analistas afirmam que o episódio reforça a crescente importância da guerra cibernética nos conflitos modernos, onde a desativação de redes de comunicação e inteligência pode ter efeitos tão decisivos quanto os confrontos físicos no campo de batalha.

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