Com Lula, Brasil atinge menor taxa de desemprego para o trimestre até maio desde 2012, aponta IBGE
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- 30 de jun.
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Sob o governo Lula, o Brasil registrou uma taxa de desemprego de 6,2% no trimestre encerrado em maio de 2025, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice é o mais baixo já apurado para o período desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012.

O resultado representa uma queda em relação aos 6,8% observados no trimestre anterior, encerrado em fevereiro, e superou as expectativas do mercado financeiro, cuja mediana era de 6,3%, de acordo com levantamento da Bloomberg. As projeções variavam entre 6,2% e 6,7%.
Apesar do ciclo de alta da taxa básica de juros (Selic), promovido pelo Banco Central para conter a inflação, o mercado de trabalho tem mostrado robustez. “É evidente que o mercado de trabalho segue se expandindo, mesmo diante de juros elevados”, avaliou William Kratochwill, analista da pesquisa no IBGE.
Emprego em alta e recordes no setor formal
O número de pessoas ocupadas chegou a 103,9 milhões, o maior patamar da série histórica para trimestres encerrados em maio, representando um crescimento de 1,2% em relação ao trimestre anterior — um acréscimo de 1,2 milhão de trabalhadores.
O nível de ocupação, que mede o percentual de pessoas com 14 anos ou mais que estão empregadas, ficou em 58,5%, próximo ao recorde de 58,8% registrado até novembro de 2024.
Entre os segmentos analisados, o setor formal teve destaque. O número de empregados com carteira assinada no setor privado alcançou 39,8 milhões, marcando um novo recorde. O contingente de trabalhadores por conta própria também avançou, atingindo 26,2 milhões, enquanto o número de servidores e empregados no setor público chegou a quase 13 milhões — outro recorde da série histórica.



































































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