Prisioneiros ou reféns?
- André Lobão

- 2 de abr.
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Atualizado: 3 de abr.

Segundo a Addameer, uma organização palestina de direitos humanos até 7 de outubro de 2023 haviam mais de 7 mil palestinos encarcerados em prisões israelenses. Após o 07/10/23, o estado sionista encarcerou mais 3 mil.
Ainda segundo a organização, atualmente há mais de 9.500 presos políticos palestinos em prisões sionistas. Deste número, 3.405 são em cárcere por prisão administrativa, o que significa detidos sem qualquer alegação judicial. Destes números são 350 crianças e 21 mulheres.
Desde os primeiros dias do genocídio, a ocupação sionista realizou campanhas de prisões em massa visando dezenas de milhares de palestinos, incluindo mulheres e mães.
Nas masmorras de Israel esses palestinos são submetidos aos mais cruéis tipos de torturas como espancamentos, estupros, tortura psicológica, fome, sede, envenenamentos, negligência médica e a condições insalubres que não permitem banho e higiene pessoal.

A palavra "prisão" designa o ato de prender ou capturar alguém que cometeu um crime e fazer com que ele perca sua liberdade como forma de pagar por esse mesmo crime, mediante a um processo legal.
Já sequestro é o confinamento ilegal de uma pessoa contra a sua vontade por meio violento, submetendo essa mesma pessoa a condições degradantes, impedindo seu direito de ir e vir.
O estado sionista desde 1948 fere a dignidade humana, não respeitando direitos mínimos humanos contra os palestinos.
Este texto é o editorial do programa Oriente Médio em Revista que foi ao ar no dia 1⁰/04/25.




























































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