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Sadhus e ascetas: Monges nus ou cobertos de cinzas em busca da iluminação

Nas margens do Ganges ou nas cavernas do Himalaia, os sadhus — monges errantes da tradição hindu — renunciam à vida material em nome da busca espiritual. Muitos vivem nus, outros cobertos de cinzas sagradas, simbolizando o desapego completo do corpo e das ilusões do mundo. Seus olhos, muitas vezes distantes, revelam uma jornada interior silenciosa e profunda.


Os sadhus seguem caminhos de extrema disciplina e austeridade, guiados por práticas de meditação, jejum e rituais ancestrais. São considerados renunciantes, pois abandonam família, posses e identidade social em prol da união com o absoluto. Vivem à margem da sociedade, mas carregam um respeito ancestral, por serem vistos como pontes vivas entre o mundo físico e o espiritual.


Sadhu em Varanasi. Índia 2016. ©Siqka
Sadhu em Varanasi. Índia 2016. ©Siqka

Mais do que figuras exóticas, os sadhus nos confrontam com uma pergunta essencial: o que é realmente necessário para viver? Ao caminhar pelas estradas da Índia com seus tridentes, dreads e olhares serenos, eles nos lembram que a verdadeira liberdade pode estar na renúncia — e que a iluminação, muitas vezes, se encontra na simplicidade extrema do ser.



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