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O folclore é a memória viva de um povo

O folclore é a memória viva de um povo, sussurrada em cantigas, contada à beira do fogo, dançada nas festas de rua. No Brasil, ele veste a pele do saci, salta com uma perna só entre redemoinhos e gargalhadas. Encanta com a Iara, que canta no rio e arrasta corações. Protege a mata com o curupira, de pés virados, guardião do que é verde e ancestral. Lá fora, o folclore também pulsa: nas florestas da Irlanda, duendes escondem segredos dourados; nas montanhas da Escandinávia, trolls espreitam sob pontes; no Japão, kitsunes brincam entre o real e o mágico.


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Cada povo molda seus mitos com a argila do medo, da esperança, da saudade. São histórias que nascem do chão, do clima, da língua, da dor e da festa. São espelhos da alma coletiva, traduzidos em linguagem regional, mas com sentimentos universais. O folclore não é só invenção — é revelação. Ele nos mostra quem fomos, quem somos e até quem tememos ser. Ao escutarmos essas vozes antigas, percebemos que, apesar das distâncias e sotaques, todos sonhamos com o invisível. E é nesse sonho compartilhado que nos tornamos, enfim, mais humanos

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