Ajude a salvar a vida da companheira Natália Pimenta
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- há 23 horas
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A nossa companheira Natália Costa Pimenta, dirigente nacional do Partido da Causa Operária (PCO) e vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal) está internada nesse momento na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) numa dura batalha contra um tipo raro de Leucemia, que é um câncer na medula óssea e no sangue. Ela está precisando urgentemente de uma medicação chamada Revumenib, uma questão, literalmente, de vida ou morte e de urgência, pois isso está colocado para o futuro imediato.

Esse remédio é novo e extremamente caro, meses de tratamento podem custar milhões de reais. A Constituição de 1988 garante o direito à Vida e ao tratamento de saúde e nesse sentido, o SUS (Sistema Único de Saúde) é obrigado a fornecer os tratamentos necessários para garantir os direitos citados.
Acontece que, por cortes orçamentários e pressão dos especuladores financeiros e banqueiros, o SUS, ao longo dos diversos governos, tem buscado negar o fornecimento desses remédios. Ao longo dos anos, diversas pessoas têm entrado com processos na Justiça para garantir esse direito e, frequentemente, conseguido salvar suas vidas.
O remédio em questão ainda não foi registrado no Brasil, pois é novo e é para uma doença rara; mesmo assim, a lei garante o fornecimento disso caso não tenhamos outra alternativa registrada. No caso da Natália, infelizmente, não há. As alternativas existentes aqui não funcionaram e esse novo medicamento promete ser muito mais eficiente que os já utilizados. A lei prevê o fornecimento de qualquer remédio ou tratamento, dado que sua eficácia tenha sido provada por estudos e/ou alguma agência reguladora de país relevante.
Natália e sua família fizeram o pedido judicial para ter esse remédio de forma liminar, isso é imediatamente, por conta da urgência. Infelizmente, o Judiciário não concedeu a liminar, pedindo o processo completo, que pode demorar. O motivo é uma tecnicalidade, a autoridade médica dos EUA, o (Federal Drug Administration), aprovou o medicamento de forma expressa. Isso não quer dizer que o trabalho foi mal feito ou que teve um padrão de exigência mais baixo, mas que faltam apenas algumas formalidades para a sua aprovação definitiva.
A aprovação expressa significa que, apesar de ser necessário mais alguns estudos, para verificar efeitos de longo prazo, os testes já feitos, com centenas de pacientes tratados, mostraram que é seguro, e é comprovada a sua eficiência.
Isso é comum, principalmente para doenças que não têm tratamento ou que frequentemente não respondem aos tratamentos existentes e que colocam o risco de vida imediato. As diversas vacinas para a Covid-19 foram aprovadas assim.
Pedimos sua ajuda, uma mera tecnicalidade burocrática, uma vírgula ou um ponto num “i” não pode custar a vida de uma pessoa. Não há absolutamente nenhum motivo sério para não aprovar o pedido. Por favor, assine esse abaixo-assinado e, se puder, envie uma mensagem e ajude a pressionar o Judiciário e o Estado brasileiro para reverter essa medida e garantir o direito à vida de uma mãe de dois filhos pequenos, de apenas 40 anos e que dedicou sua vida a fazer do Brasil um país melhor e da vida do povo trabalhador uma vida digna.




























































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